Entenda como os preços impactam nosso bolso e como proteger sua renda
A inflação é um tema que sempre me despertou curiosidade. Afinal, ela parece um conceito bem abstrato, mas isso impacta diretamente nosso dia a dia, especialmente quando vamos ao supermercado ou pagamos as contas.
Pois quando comecei a entender o que realmente havia o aumento generalizado dos preços, percebi então como isso moldava não apenas minhas decisões financeiras, mas também a forma como vivemos em sociedade.
O que é inflação e como ela se manifesta?
Para simplificar então, a inflação é quando os preços dos bens e serviços sobem continuamente ao longo do tempo. Isso pode parecer inofensivo que algo aumente de preço em 5% ou 10% num é, mas quando somamos esses percentuais ao longo dos anos, é que percebemos como nosso dinheiro perde valor.
Exemplo clássico disso, é olhar para o preço de um café há 10 anos atrás e, compará-lo ao valor atual. O impacto é nítido, e isso, necessariamente, reduz nosso poder de compra.
Isso acontece então por vários motivos, como o aumento dos custos de produção, políticas monetárias ou choques de oferta e demanda.
Por exemplo, em momentos de crise global, como uma pandemia, a inflação tende a aumentar porque os recursos se tornam bem mais escassos ou mais caros. Assim a questão é: como lidar com essa realidade?
Sentindo o impacto no dia a dia
Claramente lembro de como o aumento dos preços começou a impactar meu orçamento mensal. O salário permanece o mesmo, mas os gastos com itens básicos, como alimentação e transporte, subiam consideravelmente.
Dessa forma era como se cada vez menos coisas coubessem dentro do meu carrinho de compras. Isso me levou a refletir: “De como posso melhorar meu dinheiro para proteger meu poder de compra?”
Muitas famílias dessa forma, enfrentam desafios semelhantes. O orçamento sempre apertado força escolhas difíceis, como cortar despesas ou até abrir mão de certos.
O aumento desses preços pode ser particularmente devastador para quem já vive com uma margem financeira bem pequena. Em momentos de inflação alta, é bem comum sentir que estamos só correndo para alcançar algo que se afasta cada vez mais, se distancia a cada passo.
Por que a inflação afeta tanto o poder de compra?
Essa relação entre inflação e, poder de compra é direta: quando os preços sobem e, nossa renda permanecem estáveis, compramos menos com o mesmo dinheiro. Significa assim que o valor real do salário diminui.
Para piorar mais, em economias instáveis, o impacto é ainda bem mais forte. E é por isso que, em tempos de inflação alta, é essencial adotar estratégias que possam proteger o patrimônio.
Exemplo bem simples, está nos preços de bens essenciais. Se o custo da energia elétrica ou, dos alimentos básicos aumenta 15% em um ano, e sua renda sobe apenas 5%, você perdeu o poder de compra.
Dessa forma a diferença parece pequena, mas se acumula e, pode comprometer o seu padrão de vida ao longo prazo.
Estratégias para proteger o poder de compra
Diante desse cenário, aprendi então que precisamos ser proativos. Entretanto aqui estão algumas estratégias que funcionam para mim e, que podem também ajudar outras pessoas a lidar melhor com os efeitos da inflação:
- Diversificação de investimentos : A primeira lição que aprendi foi a importância sobre investir meu dinheiro em ativos que acompanham ou, superam a inflação, entre eles os títulos do Tesouro IPCA+ ou fundos imobiliários. Pois o dinheiro que economizo não perde tanto valor ao longo do tempo.
- Revisão do orçamento : Comecei então a anotar todos os meus gastos e, reavaliar minhas prioridades. Isso me permite identificar áreas onde posso economizar sem grandes sacrifícios.
- Educação financeira contínua : Quanto mais entendia sobre economia e investimentos, mais me sentia preparado para tomar as melhores decisões financeiras. Assim hoje, busco constantemente informações que possam me ajudar a estar um passo sempre à frente da inflação.
- Buscar rendas extras : Outro aprendizado importante para diversificar minhas fontes de renda é, sempre buscar aumentar minha receita para que assim seja uma escala gradativa e, constante ao longo do tempo.